A mediunidade deve ser desenvolvida de forma progressiva e individualizada, e o bom desenvolvimento do corpo mediúnico depende muito da firmeza e da competência do chefe encarnado do grupo e do espírito dirigente dos trabalhos.
Na Terra, a esfera material das diversas formas de religião é conduzida pelos encarnados, o que inclui a organização das casas, a orientação das pessoas e até a redação dos textos que explicam os fenômenos espirituais.
Mas os trabalhos precisam da união do plano físico e do espiritual.
Sem o fluido vital dos médiuns, não é possível para os espíritos atuar em nosso nível vibratório.
Daí a grande importância dos médiuns e também da assistência nos trabalhos religiosos.
Toda aplicação do dom mediúnico deve estar sobre a proteção de uma corrente espiritual e de uma chefia realmente capacitada.
Tudo está muito bem, se o médium está preparado, saudável e consciente de que desenvolver a mediunidade é o que realmente deseja e de que realmente precisa.
A mediunidade não é causadora da enfermidade ou da loucura.
É o seu desenvolvimento indevido que permite que um espírito obsessor dela se utilize para instalar, na mente de sua vítima, a enfermidade mental.
Pensar na mediunidade como causa desses distúrbios seria o mesmo que culpar a porta de uma casa pela entrada do ladrão.
A porta foi somente o meio ou a via de acesso utilizada para a realização do furto, por negligência e desatenção do dono da casa.
Precisamos também conhecer a fadiga mediúnica.
O exercício da mediunidade provoca perda de fluidos vitais do corpo do médium e tende a esgotar os seus campos energéticos.
Por isso os dirigentes capacitados dedicam especial atenção e cuidado para com os médiuns.
Convém que o dirigente espiritual esteja atento à conduta dos médiuns, para perceber indícios de anormalidade.
Mediunidade é uma atividade psíquica séria, e a ela só devem se dedicar pessoas que se disponham a ter conduta religiosa, ou seja, uma moral sadia e hábitos disciplinados.
Lembremos que a humildade, a dedicação, a paciência e a renúncia são os caminhos do crescimento mediúnico.
O orgulho e os maus espíritos são seus obstáculos.
A mediunidade, assim como todos os dons, possui dois lados.
Se, por um lado, é fonte de abençoadas alegrias; por outro, pode ser também de profundas decepções.
Mas isso nunca deve ser motivo para que alguém desista de desenvolver a sua mediunidade, de cumprir a sua missão, pois ela é simples e gratificante na vida das pessoas que a abraçam como missão de serviço nas legiões do Grande Pai Oxalá.
Sarava a Umbanda!
Sarava a Tenda Espírita Zurykan
Fazer o bem , sem olhar a Quem !
Por André Luiz Rocha
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